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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

“Parada obrigatória”

Leitor, hoje o dia passou mais rápido do que uma lança de tecelão. Tive pouco tempo pra pensar algo de produtivo, para que eu pudesse tecer, aqui nas linhas de pensamos. Os tempos são assim nos dias atuais, parece que as horas estão perdendo seus minutos e eles, perdendo os segundos, que nem dão bola para os milésimos. A  correria é que fica nos atrasando, e assim, perdermos a malha viária para os momentos sublimes.

Mas, foi parado no semáforo, que me alertava que eu tinha apenas um minuto, que dei um Stop, só pra “agradecer o pão nosso de cada dia, perdoar as ofensas, não pensar nas tentações, que o Senhor nos livre mal, que seja feita a vontade dele e não a minha”. Ainda sobrou segundos pra agradecer pelo dom da vida, a qual, pra tela, não precisamos pagar um tostão, embora seu preso seja “inpagável”.

Em fim, a pressão dos segundos me fez levar os olhos aos sinais. O vermelho se foi, o amarelo já tinha sido o verde me abriu o caminho e eu parti. É não me faltam horas pra reclamar...

Vamos dar um sinal vermelho para as reclamações, amarelo nos pensamentos e um verde pro nosso coração partir, em busca do minuto do “agradecimento”.

Nas Leis do Trânsito da Vida, somos obrigados a respeitar as sinalizações do nosso dia-a-dia. O não cumprimento das ordens, pode nos gerar multas graves e perdemos pontos, no caminho do viver.

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